Campo de concentração de Dachau

Desde a 2ª Guerra Mundial que a cidade de Dachau viu o seu nome ser manchado pelo regime Nazi quando decidiram ali construir um campo de concentração. O estranho é que, ainda hoje, se sente uma atmosfera estranha no local, ou então sente-se, porque sabemos o que ali se passou. No entanto, a neve e o frio penetrante também devem ter ajudado a conferir um aspecto ainda mais sombrio.

Mal se entra vê-se um extenso descampado onde outrora se alinhavam as casernas dos prisioneiros, hoje restam apenas duas que foram reconstruídas para ilustrar a forma de vida de quem lá vivia. No total, o campo tinha capacidade para milhares de prisioneiros e incluia uma câmara de gás disfarçada de balneário e um crematório que fazem também parte da visita.

No portão lê-se 'Arbeit Macht Frei' que traduzido para português significa 'O Trabalho Liberta', contudo pelo o que me foi possível saber, a única forma de sair deste sítio era pela chaminé... do crematório.

Munique

Perto de Dachau surge outro grande motor económico, Munique. Com grande potêncial cultural, nesta cidade é possível ver monumentos verdadeiramente únicos e belos, como é o caso da Neues Rathaus, uma simples câmara municipal.
Normalmente as fontes são desligadas no Inverno, caso contrário, acontece o que se vê na terceira fotografia. Como é fácil de observar, não foi desta que o frio nos deixou.

Heidelberg

A poucos quilómetros da fronteira oeste do sul alemão, sob uma paisagem linda, Heidelberg aparece para emanar o seu charme. Este local é constituído por um vale recheado de pequenas e antigas casas, cortado pelo rio Neckar. Em vigilância constante, no topo de uma íngreme colina está o Heidelberg Schloss, de lá de cima a vista faz valer a pena a subida.